SALA VERDE REAP – Rede de Educação Ambiental da Alta Paulista

Projeto de Extensão da UNESP – Câmpus de Tupã


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X CICLO DE PALESTRAS AMBIENTAIS: COMUNICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL

Convidamos a todos para participar do X Ciclo de Palestras Ambientais

Tema: Comunicação Socioambiental

Data: 05/12/2023
Horário: 19h

Transmissão do evento:
Ao vivo no canal YouTube da Sala Verde REAP (Unesp- Tupã)
http://bit.ly/canalsalaverdereap

Formulário para inscrição: http://bit.ly/Xciclodepalestras23

A INSCRIÇÃO É GRATUITA
Contará com certificado.

Organização:
Sala Verde Rede de Educação Ambiental da Alta Paulista (REAP), junto com o Grupo de “Pesquisa em Gestão e Educação Ambiental” (PGEA), da Faculdade de Ciências e Engenharia(FCE), UNESP/Campus de Tupã-SP.

Siga nossas redes sociais: http://bit.ly/InstagramSalaVerdeREAP


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Live de outubro

Continuando a série de Lives Mensais de 2023 teremos a convidada BRUNA ARRUDA, que é Doutora em Solos e Nutrição de plantas (ESALq/USP) e atualmente é pós-doutoranda aqui na FCE, UNESP, Campus de Tupã.

Será abordado sobre: “Ampliando fronteiras: as inúmeras possibilidades que vão além da graduação e pós graduação”.

Data da live: 25/10
Horário: 18h
Insta da @reap_projeto
https://instagram.com/reap_projeto?igshid=NGVhN2U2NjQ0Yg==

Venha participar HOJE desta ação da Sala Verde REAP, em parceria com o grupo de pesquisa PGEA (UNESP/Tupã).

O Projeto “Lives Mensais da REAP” é mais uma ação de divulgação científica!


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Live de julho

Continuando a série de Lives Mensais de 2023 teremos o convidado Fábio Freitas dos Santos que é Mestre pelo programa de Pós-graduação em Agronegócio e Desenvolvimento (PGAD) da Unesp de Tupã.

Será abordado sobre a Comunicação e Educação Ambiental.

Data da live: 06/07
Horário: 19h
Insta da @reap_projeto

Venha participar desta ação da Sala Verde REAP, em parceria com o grupo de pesquisa PGEA (UNESP/Tupã).

O Projeto “Lives Mensais da REAP” é mais uma ação de divulgação científica!


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IX CICLO DE PALESTRAS AMBIENTAIS: RESILIÊNCIA AMBIENTAL

Bate papo com ativistas ambientais.
Evento gratuito e online na quarta-feira dia 23/11 às 19h.
Faça a sua inscrição pelo link: http://bit.ly/ciclodepalestras2022

E assista no YouTube pelo canal da Sala Verde REAP


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Live de Outubro

Nesse mês de outubro, vamos conversar sobre a logística reversa de embalagens de agrotóxicos. Com o
Maurício Marques, mestre e doutorando do Programa de Pós- graduação em Agronegócio e Desenvolvimento (PGAD) da Unesp/Tupã. E membro do Grupo de pesquisa em gestão e educação ambiental (PGEA).

É na próxima terça-feira (18/10) às 19h, aqui no Instagram da Reap!

O Projeto “Lives Mensais da Reap” é mais uma ação de divulgação científica


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Sala Verde REAP promove a Semana do Meio Ambiente 2022

As palestras acontecerão nos dias 13 e 14 de junho de e as inscrições estão abertas

A Faculdade de Ciências e Engenharia (FCE) do Campus da Unesp em Tupã, convida toda comunidade interna e externa da universidade para participarem da Semana do Meio Ambiente, organizada pela Sala Verde Rede de Educação Ambiental da Alta Paulista (REAP), em parceria com o grupo de Pesquisa em Gestão e Educação Ambiental (PGEA, UNESP- Tupã). 

O evento on-line abordará sobre experiências de profissionais no campo ambiental, sendo uma grande oportunidade aos alunos, a comunidade tupãense e de toda região de conhecerem as ações que estão sendo realizadas na FCE/UNESP e na Alta Paulista.

O interessado poderá se inscrever no link https://bit.ly/SemanaMA22 até o dia 13 de junho de 2022.


As palestras serão transmitidas pelo canal do YouTube da Sala Verde REAP: bit.ly/CanalSalaVerdeREAP.

A inscrição é gratuita e aberta para toda a comunidade. Informamos que haverá emissão de certificado de participação para os inscritos.


PROGRAMAÇÃO:

13/06 (segunda-feira)

Tema: Ações ambientais: Troca de experiências

Horário: 19h às 20h:30

14/06 (terça-feira)

Tema: Projetos de Extensão a FCE/UNESP Tupã

Horário: 19h às 20h30

Venham conosco conhecer as ações socioambientais que a FCE  e nossos convidados vem desenvolvendo e refletir sobre este importante tema.


Texto: Equipe Sala Verde REAP


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Sala Verde REAP, ReTEA e Clube da Árvore em parceria com escola

“QUEM PLANTA, SEMEIA ÁGUA” É UM PROJETO DE ARBORIZAÇÃO EXECUTADO POR CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

A Escola de Educação Infantil Sonho de Criança está desenvolvendo o projeto “Arborização: quem planta, semeia água”, promovido em parceria com a Sala Verde Rede de Educação Ambiental da Alta Paulista (REAP) e a Rede Temática em Extensão de Água (ReTEA), ambos projetos de extensão da UNESP, Campus de Tupã e também com o Clube da Árvore de Tupã. Tal projeto está sendo executado juntamente com as crianças de 1 a 5 anos, envolvendo toda comunidade da escola infantil e conta com o apoio da Secretaria de Meio Ambiente e da Secretaria de Planejamento, Obras e Trânsito.

De acordo com a coordenadora pedagógica da escola, Laisa Ribeiro “As vivências ambientais realizadas com as crianças, na educação infantil é de extrema importância, pois, não estamos construindo conteúdo, estamos desenvolvendo valores, compartilhando respeito, sensibilidade, autonomia, senso crítico, pensamento coletivo, lugar de pertencimento. As crianças vão compreendendo que cada uma de nossas ações, interfere diretamente em nossa sociedade, e isto fica muito evidente durante nossa rotina e nos compartilhamentos com as famílias. Está sendo mais um projeto enriquecedor e fundamental que estamos tendo o privilégio de realizar com as crianças, dentro desta parceria”.

Algumas ações já foram executadas, como: – apresentação das crianças sobre a importância das árvores para todo ecossistema urbano e rural e a necessidade de cuidar e manter este sistema vivo; – plantios de mudas de mamão na escola, para fins didáticos; – apoio aos professores da escola com a temática; – plantio de mudas na praça que tem Quadra Esportiva Valmir Zoratto com a comunidade da escola infantil (pais, crianças e professores) mais as crianças que vivem ao entorno desta praça. Essas foram as primeiras iniciativas do projeto e toda equipe continua envolvida na fase de manutenção e de cuidado das mudas, a fim de que se desenvolvam e possam crescer saudável. Além de tais ações, outras como visitas em espaços verdes da cidade, como nascentes também fazem parte do projeto.

Diante do Plantio das mudas, Eduardo Dantas, do Clube da Árvore relata que “é importante ensinar as crianças a respeitar a natureza, e que o plantio é uma ação que qualquer pessoa pode realizar, dando a sua contribuição para melhorar a cidade”.

Em relação a estas ações de educação ambiental, a professora Dra. Angélica Gois Morales, coordenadora da Sala Verde REAP e da ReTEA (UNESP), reafirma que “é muito importante processos de educação ambiental no ambiente escolar e, principalmente na educação infantil, em que é uma fase de descobertas, contemplação e de aprendizagem ativas. As crianças apresentam um contato muito mais íntimo com a natureza, demonstrando mais afeto pelos sistemas vivos”.

Vale destacar que esta escola vem desenvolvendo projetos na área de educação ambiental desde 2018, em parceria com a Sala Verde REAP, e a professora Angélica enfatiza que a questão ambiental deve permear os processos de ensino e aprendizado de maneira continuada.

E neste dia 03 de junho que é o Dia Nacional de Educação Ambiental, vale comemorar iniciativas como essas que contribuem para os processos formativos e também fortalecem práticas socioambientais positivas na comunidade tupãense.


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Live de Fevereiro

Continuando a série de Lives Mensais de 2022 teremos a convidada Janaína Kawata de Alencar que é Mestra pelo programa de Pós-graduação em Agronegócio e Desenvolvimento (PGAD) da Unesp de Tupã, e membro do grupo de pesquisa em Gestão e educação Ambiental (PGEA).
Será abordado sobre o Sistema de Aquecimento Solar como fonte geradora de tecnologia social.
Data da live: 25/02
Horário: 19h30
Insta da @reap_projeto
Venha participar desta ação da Sala Verde REAP, em parceria com o grupo de pesquisa PGEA (UNESP/Tupã).
Mais uma ação de divulgação científica!
https://www.instagram.com/p/CaQACKdOVKp/?utm_medium=share_sheet


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COMUNIDADES TRADICIONAIS

As pesquisas e assuntos relacionados à sociabilidade de uma comunidade em relação as suas tradições ancestrais e seu modo de vida para o seu desenvolvimento, levaram o Brasil a criação de uma legislação decorrente ao desenvolvimento sustentável de povos e comunidades tradicionais, que é o Decreto Federal nº6040, de 07/02/2007,no qual trouxe a definição prévia de comunidades tradicionais como:

Povos e Comunidades Tradicionais: grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais, que possuem formas própriasde organização social, que ocupam e usam territórios e recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição (BRASIL, 2007).

Segundo Moraes et al. (2017) e Silva (2007), as comunidades   tradicionais possuem como característica principal, o modo de vida autossustentável, se adaptando aos recursos disponíveis pelo bioma a qual estão inseridas, utilizando os recursos naturais disponíveis. Sendo assim, seus territórios não podem ser utilizados, prevalecendo como uma consequência ambiental favorável à preservação do meio ambiente, já que há conflitos com a expansão  agropecuária do Brasil. Por isso, reinvindicam constantemente a participação do governo na preservação das comunidades tradicionais, tanto na demarcação de terras, quanto na execução de políticas públicas direcionadas aos povos tradicionais.

Com vistas ao Decreto Federal 6040 de 2007, Vieira (2014) relata o desafio de resgatar a identidade cultural e o pertencimento das comunidades tradicionais no Brasil, evidenciando uma grande diversidade de comunidades tradicionais como os ciganos, ribeirinhos, seringueiros, quebradeiras de coco babaçu, caiçaras, agroextrativistas da Amazônia, geraizeiros, povos dos faxinais dos fundos de pasto, pantaneiros, comunidades de terreiros, quilombolas entre outras.

Diegues (2000) também cita que a Lei n°6040, trouxe enormes reflexões no que diz respeito de como é uma comunidade tradicional e qual a sua representatividade. Porém acima de tudo, originou-se no reconhecimento oficial desses povos culturalmente diferenciados, por sobreviverem de modo tradicional, mantendo aquilo que lhes foi ensinado e respeitando o modus vivendi, as comunidades tradicionais podem ser caracterizadas como histórias vivas, indo muito além dos povos indígenas, e podendo ser originárias de qualquer lugar, área ou região (DIEGUES, 2000).

Como Campos (2020) ainda enfatiza, as comunidades tradicionais brasileiras, delineadas legalmente por esse Decreto 6040/2007, tratam os seus caminhos para o reconhecimento ofícial, legal ou científico para que possam ganhar maior visibilidade e empoderamento para sua jornada de luta por direitos às políticas públicas demarcadas constitucionalmente.

Referências

BRASIL. Lei n°6040, de 7 de fevereiro de 2007. Institui a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6040.htm>. Acesso em 18 de novembro de 2021.

CAMPOS, A. DE C.; CAMPOS, R. T.; MELO, V. G. N.; PIRES, B. R. C.; MORAES, N. R. DE. Comunidades tradicionais de geraizeiros no território brasileiro: formação, identidade e cultura. Revista Observatório, v. 6, n. 1, p. a13pt, 3 jan. 2020.

DIEGUES,A.C. Biodiversidade e Comunidades Tradicionais no Brasil. São Paulo: Cobio, 2000.

MORAES, N. R.; BRUMATTI, L. M.; LIMA, A. R.; CAMPOS, A. C. Análise da convergência conceitual dos termos “território” e “comunidade tradicional” no Brasil. Revista Observatório , v. 3, n. 4, p. 518-539, 1 jul. 2017.

SILVA, M.O. Saindo da invisibilidade – a política nacional de povos e comunidades tradicionais. Revista Inclusão Social. Brasília, v.2, n.2, p.7-9, 2007.

VIEIRA, M.G. Os direitos fundamentais das comunidades tradicionais: crítica ao etnocentrismo ambiental brasileiro. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2014.

Saiba mais:

INSTITUTO ECOBRASIL. Comunidades ou Populações Tradicionais. Disponível em: http://www.ecobrasil.eco.br/noticias-rodape/1272-comunidades-ou-populacoes-tradicionais

MORAES, Nelson Russo; CAMPOS, Alexandre de Castro; QUIQUETO, Ana Maria Barbosa. A sociabilidade em Ferdinand Tönnies e o modus vivendi de comunidades tradicionais de geraizeiros: aproximações possíveis a partir dos estudos da Comunidade Tradicional da Matinha (Guaraí/Tocantins). Patrimônio e Memória, Assis, SP, v. 17, n. 1, p. 117-133, jan./jun. 2021. Disponível em: https://pem.assis.unesp.br/index.php/pem/article/view/1312

Série Estudos sobre povos originários e comunidades tradicionais. Disponível em: https://www.editorafi.org/povos


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Lançamento do 2º Álbum Musical Regional. Talentos, histórias e parcerias

Foto: Sandra Rigatto, 16/12/2021.

Aconteceu dia 16/12, em Adamantina, o lançamento do 2º Álbum Musical Regional. Escritores de várias cidades relataram suas memórias em poemas musicados por Cida Ajala, transpondo percepções e histórias regionais para a linguagem musical. Viola, violão, acordeão e harpa paraguaia estão nos arranjos instrumentais das melodias compostas no estilo raiz da cantora, que tão bem reproduz as influências culturais presentes no oeste paulista e em grande parte do interior brasileiro.

De Pauliceia, Izabel Cristina Sanchez Castagna Zulato escreveu Raízes para contar a seu netinho um pouco da história regional. De Tupi Paulista, sua mãe, Luzia Castagna Sanchez, hoje com 84 anos, enaltece o lugar em que mora com Aqui é o Meu Lugar. Eunice Ladeia Guimarães Amaro, de Irapuru, registra o longo momento pandêmico com Vai Passar. Esmeraldo Pereira, de Adamantina, em Águas do Paraná, destaca o majestoso rio que nos faz divisa a oeste. Também de Adamantina, Aline Valente Nunes Borro homenageia a sua cidade natal em Com Carinho, a Mariápolis. Luan Calderaro Costa, de Tupã, demonstra seu amor pela avó em Ilha de Sezília e faz uma síntese das criações do 1º álbum musical em Coração do Interior. Izabel Castanha Gil homenageia a pessoa que cuidou de seus três filhos, ainda muito pequeno, em Fátima, e destaca a temática das migrações internacionais inspirada na saga de um jovem retirante de Guiné-Bissau, em Diário de Um Refugiado. Bruno Vinícius Martielo Rondon tem seu primeiro poema musicado, Tupã, e o dedica a sua cidade natal. Laís Olmo da Silva, de Adamantina, destaca a aventura musical que estamos empreendendo em Nova História. João Passarinho conta um pouco da história da cidade em Gratidão. O padre Domingos de Jesus, de Monte Castelo, dá um toque plural ao movimento musical regional. Ele escreve seus poemas, compõe e interpreta a melodia, nos brindando com Agricultura Familiar e Vais, Depois Tu Voltas.

Cida Ajala reside em Presidente Prudente e tem uma longa trajetória artística. Além das várias gravações autorais, mantém o projeto Musicando Sua Poesia, do qual passamos a fazer parte. É membro da Orquestra de Viola Caipira de Presidente Prudente e de outras tantas iniciativas musicais. O 2º Álbum Musical Regional Latitude 21 tem arranjos do maestro Anselmo Ferreira, acordeão de Emerson Barbosa e a inconfundível harpa paraguaia de Derlis Fernandez.

Os próprios escritores patrocinaram as composições musicais, cujas gravações foram feitas no estúdio LS, em Álvares Machado. O reconhecimento do trabalho já é notório, com as músicas já fazendo parte do acervo musical de várias rádios das cidades da Nova Alta Paulista e pela Rádio Brazuca, de São Paulo, onde Cida Ajala mantém um programa semanal. Seu trabalho conquistou também um programa semanal na TV Xanxerê, de Xanxerê/SC, onde nossas criações musicais são transmitidas nas manhãs de sábado. Há outras conquistas a caminho e isso nos deixa bastante esperançosos.

Numa simpática demonstração de reconhecimento e estímulo, o show de lançamento do 2º Álbum Musical Regional foi promovido pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Adamantina, com apoio cultural da UniFAI, da ETEC Prof. Eudécio Luiz Vicente e da Rede de Educação Ambiental da Alta Paulista (REAP), vinculada à UNESP, Campus Tupã. Laís Olmo da Silva, em 2020, foi contemplada com a Lei Aldir Blanc e, neste evento, contribuiu para que o show pudesse ser transmitido pela TV Cidade. Tivemos também o apoio da Rádio Life FM. Nossos agradecimentos a cada um deles e, em especial, ao público que nos prestigiou com a sua presença.

Esse projeto cultural intenção de valorizar os talentos locais e, com eles, representar as identidades regionais em diversas linguagens, entre elas a literatura e a música. Em breve, o 2º álbum estará disponível em várias plataformas digitais. O show de lançamento pode ser acessado em https://www.facebook.com/watch/live/?ref=watch_permalink&v=238702408335047


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VIII Ciclo de Palestras Ambientais

Lembramos a todos(as) que os dias do evento são hoje e amanhã (01 e 02/12)
Horário: 19h30 às 21h

O tema de (1/12) é sobre Crise hídrica e Climática: desafios para a gestão e educação ambiental.
Link de hoje: https://www.youtube.com/watch?v=5jj-DRFQHfA&ab_channel=SalaVerdeREAPUnesp-Tup%C3%A3

O tema de (02/12) é sobre Crise hídrica e Climática: desafios locais para a gestão socioambiental e  teremos a presença do nosso colega Prof. Dr. Rodrigo L. Manzione (UNESP); Dr. Emílio Carlos Prandi (DAEE) e Sr. Francisco Lupo Filho (Usina Branco Peres). 

E nesta edição, contaremos com tradução simultânea em libras

O evento será transmitido no Canal YouTube Sala Verde REAP: http://bit.ly/canalsalaverdereap
Venha discutir com a gente temas tão importantes!

Equipe Sala Verde REAP e grupo de pesquisa PGEA
UNESP, Tupã


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A Sala Verde Rede de Educação Ambiental da Alta Paulista (REAP) e colaboradores têm a grata satisfação de convidar para participarem do II Encontro Regional de Conselhos Municipais de Meio Ambiente.

Data: 11 de novembro (quinta-feira)
Horário: 9h às 11h
Transmissão no canal YouTube da Sala Verde REAP: http://bit.ly/canalsalaverdereap

O objetivo deste encontro on-line é promover um espaço para troca de experiências locais, esclarecimentos e desafios dos municípios da Nova Alta Paulista, com a participação de: Lourdes Alves Grassi (Coordenadora de Meio Ambiente e Interlocutora do PMVA de Tupi Paulista) e Minéia Andrade Assmann Cazari (Coordenadora de Educação Ambiental da SEMAA, Interlocutora do PMVA e Presidente do COMDEMA de Ourinhos).


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Live Mensal no instagram Sala Verde “REAP”

A Neste segundo semestre de 2021, a Sala Verde desenvolve novas ações de divulgação científica para a população. Estamos realizando uma live por mês no Instagram, a fim de divulgarmos as pesquisas realizadas pelos membros do grupo de Pesquisa em Gestão e Educação Ambiental (PGEA- Unesp, Tupã), que é parceiro da Sala Verde REAP.

Nesse mês de Outubro nossa convidada é Cristina Vicente trazendo o tema Narrrativas de agricultores familiares: sob um olhar agroecológico, data é 27/10 às 17h.


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Amazônia: Importância e preservação

Sendo o maior bioma brasileiro, a Amazônia detém mais da metade da biodiversidade presente no planeta, além de corresponder a um terço das florestas tropicais do mundo (IPAM, 2015). Esta consiste de um conjunto de ecossistemas que abrangem tanto a floresta amazônica quanto a bacia hidrográfica do Rio Amazonas, demonstrando-se de suma importância tanto para equilíbrio climático nacional quanto para o regime de chuvas em toda a América do Sul (SOUZA, 2007).

A floresta amazônica libera uma imensa quantidade de água para a atmosfera. O processo de evapotranspiração, realizado pelas árvores do bioma, alimenta os fluxos aéreos maciços de água sob a forma de vapor, formando os chamados “rios voadores” que se dirigem para o Sudeste, Centro-Oeste e Sul do Brasil. Além disso, em âmbito internacional, os rios voadores alimentam regiões que representam 70% do PIB da América do Sul, influenciando no regime das chuvas do Paraguai, Argentina, Chile e Uruguai (JORDÃO et al., 2017).

No entanto, este bioma sofre com o aumento crescente do desflorestamento e a ocorrência de queimadas. O desmatamento vem ocorrendo em ritmo mais acelerado, mostrando-se 57% mais intenso no período de agosto de 2020 e julho de 2021 em comparação com o período anterior, com a perda de cerca de 10.476 km² de floresta, sendo a pior perda destes últimos dez anos (MODELLI, 2021). Não obstante, a queima das florestas acentua o aquecimento global graças à intensa liberação de CO2,  além da destruição da fauna (IPAM, 2015).

Dentre as principais causas do desmatamento, destaca-se o retrocesso em políticas ambientais, bem como a impunidade de crimes ambientais (LEGNAIOLI, 2021). Em 2016, na Convenção do Clima das Nações Unidas — no Acordo de Paris — o Brasil assumiu a missão de acabar com o desmatamento ilegal na Amazônia até 2030, porém ainda falta muito para que esta meta seja cumprida, uma vez que segundo pesquisadores brasileiros do Instituto Centro de Vida (ICV), do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)  94% do desmatamento registrado na Amazônia brasileira é ilegal (ESCOBAR,  2020 ; PRESSE, 2021).

A ameaça à Amazônia equivale uma ameaça ambiental com repercussões econômicas, uma vez que o fornecimento hídrico é de suma importância tanto para a agricultura quanto para pecuária, sendo a preservação ambiental deste bioma uma questão importante e urgente. Você sabia da importância e da riqueza da biodiversidade da Amazônia? Sabia também da importância do cenário político nas questões de preservação? E o que pode ser feito para fomento da preservação?

SAIBA MAIS:

O que você pode fazer para ajudar a Amazônia e o Pantanal? 

Disponível em: https://vogue.globo.com/premio-muda/noticia/2020/09/o-que-voce-pode-fazer-para-ajudar-amazonia-e-o-pantanal.html#:~:text=Participe%20de%20atos%20e%20mobiliza%C3%A7%C3%B5es,medidas%20que%20impulsionam%20o%20desmatamento.

A Amazônia importa: A maior biodiversidade do planeta está aqui. Disponível em: https://estudio.folha.uol.com.br/amazonia-importa/2020/08/1988816-a-maior-biodiversidade-do-planeta-esta-aqui.shtml

Live “Queimadas na Amazônia em tempos de Covid-19”– Disponível no canal  do Museu Goeldi:  https://www.youtube.com/watch?v=NM6YjalF9zU

REFERÊNCIAS

ESCOBAR, H. Desmatamento da Amazônia dispara de novo em 2020. Jornal da USP, 2020. Disponível em:https://jornal.usp.br/ciencias/desmatamento-da-amazonia-dispara-de-novo-em-2020/ Acesso em: 19 set. 2021IPAM Amazônia. A importância das florestas em pé na Amazônia. IPAM,2015. 2015.Disponível em:


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Poluição

É possível notar que houve um crescimento vertiginoso na emissão de agentes poluidores no meio-ambiente, principalmente quando se trata de poluição atmosférica . Um relatório do Climate Accountability Institute demonstra, que  ao longo de uma  década a emissão de carbono na atmosfera  aumentou exponencialmente. Os setores industriais são os principais emissores, principalmente as empresas de petróleo, gás, mineração, carvão,  agricultura  e os  automóveis entram como principais poluentes quanto se trata de bem individual. Esses setores também contribuem para outros tipos de poluição, como das águas, do solo, e etc. 

A poluição ocorre de duas formas: uma por causas naturais, como é o caso dos vulcões, e a principal ,causada  por ações antrópicas. Isso acontece quando o homem introduz resíduos no ambiente que alteram o seu equilíbrio, causando danos à fauna, à flora e até mesmo ao meio social presente nesse espaço. Esses agentes de poluição podem ser de natureza química ou de natureza energética. Sabe-se que com a expansão humana vem o aumento da poluição, e com isso as consequências da mesma. Mas quais são essas consequências para o meio-ambiente, para nós e para o nosso futuro ? 

Infelizmente a poluição aumenta por acompanhar o aumento do consumo e da industrialização. O grande problema é que a poluição da forma que está hoje não deve ser um preço a se pagar pelo progresso, pois traz um custo muito grande para o planeta, e esse custo irá se tornar impagável no futuro. 

Os últimos relatórios do IPCC de 2021 sobre o clima,reforçam a participação humana na catástrofe climática prevista para um futuro não muito distante. E quando falamos de ações humanas estamos falando não só do uso excessivo de recursos como também de poluição. Aumento do nível do mar, secas, aumento da fome,  pandemias são apenas  algumas das consequências que a poluição promovida pelo homem irá causar. Países subdesenvolvidos são os que menos contribuíram para a poluição atmosférica, porém são os que mais irão sofrer no futuro. 

É evidenciado que os governos, tanto locais quanto internacionais, não tomam medidas suficientes para conter a poluição. Mas isso não é um problema apenas governamental e sim individual. As pessoas devem mudar os seus hábitos de consumo mas, talvez por uma visão imediatista ou por valores individualistas as pessoas não se preocupam em agir além do discurso. 

O único modo de fazer com que as pessoas saiam do discurso e partam para a ação é através da educação. Educação que deve ser implementada desde a infância, com o objetivo de fazer com que as pessoas desenvolvam empatia pelo futuro do planeta, promovam  ações e cobrem seus governos para que busquem reforçar medidas de fiscalização, invistam em tecnologias limpas e em campanhas públicas. Essa mudança não irá partir  de organizações privadas ou governamentais. Essa mudança tem que começar por nós como cidadãos. 

Saiba Mais 

Como é viver no lugar mais poluído do mundo: https://www.youtube.com/watch?v=Id8FpLg_aZk

Poluição luminosa: Porque se preocupar: https://youtu.be/pCIsqppR9gU

Microplástico: O menor maior problema do mundo: https://youtu.be/jVLpl0icshA  

Referências 

CLIMATE ACCOUNTABILITY INSTITUTE. Carbon Majors. [S. l.], 2020. Disponível em: https://climateaccountability.org/carbonmajors.html. Acesso em: 5 set. 2021.

ECYCLE. Pesquisa comprova aumento significativo da poluição no mundo. [S. l.], 18 dez. 2012. Disponível em: https://www.ecycle.com.br/pesquisa-comprova-aumento-significativa-da-poluicao-no-mundo-asia-e-continente-mais-afetado/#Aumento-excessivo-do-numero-de-carros-em-uso-e-uma-das-explicacoes-de-acordo-com-relatorio. Acesso em: 5 set. 2021.

Poluição“. Dicionário Merriam-Webster.com, Merriam-Webster, https://www.merriam-webster.com/dictionary/pollution. Acesso em 5 de set de 2021.

POR QUE a maioria das pessoas não se importa com problemas ambientais? [S. l.], 28 fev. 2019. Disponível em: https://autossustentavel.com/2019/02/por-que-a-maioria-das-pessoas-nao-se-importa-com-problemas-ambientais.html. 

Acesso em: 5 set. 2021.

THINGS YOU NEED to know about the IPCC 1.5ºC report. 

7 out. 2018. Disponível em:

https://www.wri.org/insights/8-things-you-need-know-about-ipcc-15c-report


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VOCÊ CONHECE SOBRE AGROECOLOGIA?

O termo agroecologia é composto por duas palavras, agricultura e ecologia. Duas palavras que a princípio parecem antagônicas entre si, mas não precisam ser. Na verdade, pelo bem do planeta, nem devem ser. 

O agrônomo russo Basil Bensin foi quem trouxe o termo pela  primeira vez, porém visava apenas descrever o uso de métodos ecológicos em plantas comerciais (WEZEL et al., 2009). Ao longo do século XX, a agroecologia passou a incorporar diversas áreas da produção agrícola no geral, e cada vez mais, trazendo  conceitos de sustentabilidade e respeito à agrobiodiversidade, até finalmente consolidar-se  como ciência. 

Essa ciência integradora não se resume apenas em substituir insumos industriais e muito menos à “indústria do agronegócio orgânico”, pois a mesma não se trata de algo mercadológico, apesar de poder abrangê-lo em alguma escala. De forma ampla, a agroecologia é entendida como  uma disciplina científica, como uma prática agrícola, como um movimento social e como um movimento político (WEZEL et al., 2009). 

A agroecologia busca meios de produção que estejam de acordo com as dinâmicas dos ecossistemas, ao invés de ir contra elas. Para isso, é proposto o resgate de práticas tradicionais de produção, a busca por  tecnologias voltadas para a conciliação entre produção e o meio ambiente, o fortalecimento da agricultura de base familiar, a busca de políticas públicas voltadas à conservação e preservação do meio ambiente e a igualdade social.

Considerando diversos problemas que o sistema agropecuário convencional traz, como a predominância da monocultura e a utilização de agrotóxicos, além de promover a concentração de terras produtivas, consumos não-local da produção e ainda ser um dos responsáveis pelo desmatamento e outros  problemas ambientais,  a agroecologia propõe uma transformação no sistema agropecuário atual. Entretanto, ao propor isso, ela automaticamente está propondo uma reflexão e transformação da sociedade.

Todas as mudanças propostas pela agroecologia  são extremamente necessárias, e com o passar dos anos, se tornam urgentes. O  planeta já dá indícios de que não aguenta mais 60 milhões de hectares  plantados de soja, suas águas contaminadas com dezenas de agrotóxicos e seus biomas destruídos. Evidentemente, os meios de produção convencionais não trazem benefícios para a sociedade, além de prejudicá-la a longo prazo. O planeta precisa do  equilíbrio que a agroecologia oferece, tanto na questão da saúde das populações e de todos os seres vivos, como na preservação e conservação ambiental, e nós como seres humanos, precisamos de ambientes integrados e sustentáveis. Temos o dever de lutar por isso.

Que tal conhecer os agricultores familiares da sua região e consumir alimentos saudáveis? Além de contribuir com a economia local contribui também com o meio ambiente equilibrado. E que tal, potencializar as redes agroecológicas locais? 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 

CAPORAL, F. R.; AZEVEDO, E. O. de. Princípios e perspectivas da agroecologia. Emater, 2011. Disponível em: http://www.emater.tche.br/site/arquivos_pdf/teses/principioseperspectivasdaagroecologia.pdf. Acesso em: 19 jul. 2021.

MOREIRA, R. M.; CARMO, M. S. do. AGROECOLOGIA NA CONSTRUÇÃO DO DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL. Agricultura sustentável, São Paulo, 16 set. 2004. Disponível em: http://www.iea.sp.gov.br/out/publicacoes/pdf/asp-2-04-4.pdf. Acesso em: 20 jul. 2021.

OLIVEIRA, G. de L. T. Prescrições agroecológicas para a crise atual. Agroecologia, Presidente Prudente, ano 13, 16 ed., p. 33-47, 2010. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/1363. Acesso em: 19 jul. 2021.

Wezel, A. et al. Agroecology as a science, a movement and a practice. A review. O Agron. Sustain. Dev. n. 29, 503-515 (2009). https://doi.org/10.1051/agro/2009004. Acesso em: 20 jul. 2021

SAIBA MAIS:

O que é agroecologia. – Portal eCycle – O que é agroecologia – YouTube

Dialogando com a agroecologia: biodiversidade e resiliência.TV UFRB LIVE – Dialogando com a agroecologia: biodiversidade e resiliência. – YouTube

Agroecologia – O Futuro da Alimentação.  Live de lançamento do documento de posicionamento sobre agroecologia do Slow Food Brasil.

Agroecologia – O Futuro da Alimentação – YouTube

Conheça também os sites:

  • Associação Brasileira de Agroecologia: https://aba-agroecologia.org.br/
  • Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura(FAO – Brasil):


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ECO 92 OU RIO +20

Em 03 de junho, comemora-se o aniversário da Rio 92 ou ECO 92, que foi a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada pela primeira vez no  Rio de Janeiro nas datas de 3 a 14 de junho de 1992, tendo como objetivo central o debate sobre os problemas ambientais mundiais.

No entanto, o comprometimento do Brasil com o meio ambiente iniciou-se quando o país participou das Nações Unidas sobre o meio Ambiente Humano, com sede em Estocolmo em 1972, o país contribuiu ativamente em um contexto de desenvolvimento mais amplo das questões ambientais. Porém essas ações foram prejudicadas, por causa do contexto histórico da época onde os alinhamentos Leste-Oeste e Norte-Sul impediam essas ações.

Por causa disso a Rio 92 é tão importante, pois diferente de Estocolmo, a cooperação prevaleceu sobre o conflito, tendo “desdobramentos importantes do ponto de vista científico, diplomático, político e na área ambiental, além de ceder espaço a debates e contribuições para o modelo de desenvolvimento ambientalmente sustentável”. (IGNACIO, 2020, p. 1). A Eco 92 foi um marco importante para unir os países desenvolvidos e subdesenvolvidos em um acordo de desenvolvimento sustentável. “Assim, foi acordado que os países em desenvolvimento iriam receber  apoio financeiro e tecnológico para alcançarem modelos de desenvolvimento sustentáveis”. (IGNACIO, 2020, p.1). 

Algumas pautas adotadas na Conferência Rio 92, são a poluição, escassez da água, uso de transportes alternativos, adesão de energias renováveis, turismo ecológico e reciclagem, além do aquecimento global, que desde a década de 70 é uma das principais preocupações mundiais, sendo uma decisória em direção a criação de protocolos, como o de Kyoto, um acordo internacional entre os países que fazer parte da Organização das Nações Unidas (ONU) para ajudarem na redução de gases poluentes. Ademais, cada país ficou responsável por cumprir uma série de ações, ou seja, criar sua própria Agenda 21, instrumento de planejamento participativo visando o desenvolvimento sustentável”.

Além disso, a conferência realizada no Brasil foi importante para colocar o “assunto ambiental na agenda pública de uma maneira inovadora, sendo um importante passo e marco de como a humanidade encara sua relação com o planeta”.(IGNACIO, 2020, p.1). Ainda segundo Ignacio (2020), Foi nesse momento que os partidos internacionais concordaram que era necessário conciliar o desenvolvimento socioeconômico com a utilização dos recursos da natureza. E nos anos seguintes ocorreram outras conferências com o mesmo intuito que a Eco-92, como a Rio+10 ou Cúpula Mundial sobre o Desenvolvimento Sustentável, que aconteceu em Johanesburgo na África do Sul, em 2002, tendo seu enfoque na erradicação da pobreza, uso da água de maneira correta, manejo dos recursos naturais e desenvolvimento sustentável. Outro exemplo é a Rio+20 ou Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, aconteceu também no Rio de Janeiro em 2012, onde seu principal foco foi a economia verde no desenvolvimento sustentável, erradicação da pobreza e Instituições para um melhor desenvolvimento sustentável. Entretanto, a prática dessas medidas no Brasil só foram acontecer mesmo em 2004, com o intuito de proteger a preservação da floresta amazônica, buscando diminuir o desmatamento e preservar sua biodiversidade. 

Em suma, a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, também chamada cúpula da terra ou Rio 92, reuniu diplomatas, ambientalistas, chefes de estado e de governo com o objetivo de buscar uma ação em comum para proteger o planeta terra, teve como principais motivações: O princípio para guiar a relação entre o comportamento humano e o planeta, A agenda 21 um plano de ações para redirecionar as economias para sustentar o meio ambiente ao longo do século 21 e além, E uma declaração dos Princípios das Florestas que equilibra o direito de usar as florestas com a necessidade de protegê-las. Também teve convenções juridicamente vinculadas abertas para assinaturas, como, A Convenção Quadros sobre Mudanças Climáticas que tem como propósito a redução da emissão de gases estufas que prejudicam o planeta e a Convenção da Biodiversidade, que possui como princípio a proteção de todas as espécies vivas do planeta. 

Porém, atualmente não vemos essas propostas em prática já que os recentes escândalos ambientais envolvendo o governo Bolsonaro, incluem, incêndios florestais na Amazônia que de acordo com Inper (2020), foram 89.604 focos de calor detectados pelos satélites em 2019. Enfraquecimento do ministério do meio ambiente com corte de R$240 milhões no orçamento, fim das reservas legais alegando o “direito constitucional de propriedade” e sinal verde para a exploração de petróleo em Abrolhos onde “o site do próprio ICMBio informa que o Arquipélago de Abrolhos protege “porção significativa do maior banco de corais e da maior biodiversidade marinha do Atlântico Sul, o principal berçário das baleias-jubarte no Atlântico Sul, além de ser a única região do planeta onde é possível encontrar o coral Mussismilia braziliensis, conhecido como coral-cérebro por seu aspecto peculiar”. (TRIGUEIRO, 2019, p. 1). E não podemos esquecer das questões indígenas com a paralisação das demarcações de terras e o incentivo à mineração em suas terras já demarcadas a muito tempo. Portanto, preocupar-se com essas motivações de 29 anos atrás é necessário e de  suma importância para o planeta terra e para quem vive nele.Você pode encontrar mais em: Os 5 principais pontos de conflito entre governo Bolsonaro e indígenas, no site: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-51229884 e no G1: 15 pontos para entender os rumos da desastrosa política ambiental no governo Bolsonaro, no link a seguir você encontrará toda a matéria: https://g1.globo.com/natureza/blog/andre-trigueiro/post/2019/06/03/15-pontos-para-entender-os-rumos-da-desastrosa-politica-ambiental-no-governo-bolsonaro.ghtml


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MEIO AMBIENTE

JUNHO, MÊS QUE COMEMORA SEMANA DO MEIO AMBIENTE

O Dia Mundial do Meio Ambiente é comemorado em 5 de junho. A data foi criada em 1972 pela Assembléia da ONU, em homenagem ao dia da abertura da Conferência Mundial de Meio Ambiente Humano que ocorreu em Estocolmo. com o objetivo de sensibilizar a população a respeito da necessidade de preservar o meio ambiente e de encorajar a realização de ações para que ocorra essa preservação e conservação ambiental.  Assim, esse evento mundial como os outros posteriores organizados pela ONU (Rio-92, Rio+20 e outros), foram importantes para que chegássemos em agendas ambientais coletivas, como foi a Agenda 21, os Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (ODM) e, atualmente, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), evidenciando um amplo alcance em mais de 100 países. Grandes corporações, organizações não governamentais, comunidades e governos adotam ações e metas para defender causas ambientais. Assim, a cada ano, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) define uma temática diferente e um país para ser realizadas as atividades oficiais de celebração da data. Em 2021, o tema é a Restauração dos Ecossistemas, sendo o Paquistão, o escolhido como anfitrião oficial. Este ano, o PNUMA também lança a “A Década das Nações Unidas da Restauração de Ecossistema 2021-2030”, ação constituída como um apelo para a proteção e revitalização dos ecossistemas em todo o mundo.

É de extrema relevância conscientizar que o Dia Mundial do Meio Ambiente não faz apenas uma reflexão sobre a preservação, conservação e restauração da natureza, mas também enfatiza o quanto a nossa relação com o ambiente é importante para a nossa própria sobrevivência. Apesar de muitos acreditarem que a mudança deve acontecer em escala global, proteger e melhorar a relação entre a sociedade e a natureza no contexto local, também  é um dever de todos, pois a mudança deve partir por cada um de nós.

E aí, qual sua atitude em relação ao ambiente? O que você está fazendo que ajude a conservar e preservar nosso meio ambiente?

Não se esqueçam: o meio ambiente começa no meio da gente!

Equipe Sala Verde REAP

Referências

DIA Mundial do Meio Ambiente. [S. l.], 5 jun. 2021. Disponível em: https://www.calendarr.com/brasil/dia-mundial-do-meio-ambiente/. Acesso em: 5 jun. 2021.

SANTOS, Helivania Sardinha dos. 5 DE JUNHO – DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE. [S. l.], 5 jun. 2021. Disponível em: https://www.biologianet.com/curiosidades-biologia/5-de-junho-dia-mundial-do-meio-ambiente.htm. Acesso em: 5 jun. 2021.

QUAL é o tema do Dia Mundial do Meio Ambiente 2021?. [S. l.], 1 jun. 2021. Disponível em: https://www.noticiasustentavel.com.br/tema-dia-mundial-meio-ambiente-2021/. Acesso em: 5 jun. 2021.

DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 2021: A RESTAURAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS. [S. l.], 31 maio 2021. Disponível em: http://info.opersan.com.br/dia-mundial-do-meio-ambiente-2021-restauracao-dos-ecossistemas. Acesso em: 5 jun. 2021.

ZANDONAI, Roberta. Paquistão sediará o Dia Mundial do Meio Ambiente de 2021. [S. l.], 23 fev. 2021. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br/113258-paquistao-sediara-o-dia-mundial-do-meio-ambiente-de-2021. Acesso em: 5 jun. 2021.

DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE. [S. l.], [2021]. Disponível em: https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/dia-mundial-do-meio-ambiente/. Acesso em: 5 jun. 2021.


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EVENTO SEMANA DO MEIO AMBIENTE

Dias de atividades: 01, 07 e 10/06 de 2021

01/06 (terça-feira) 👍Transmissão no YouTube da Sala Verde REAP
Horário: 19:30 às 21:00
Tema: Ecoansiedade e o novo perfil de Consumidor : da aproximação ao meio ambiente ao distanciamento da subjetivação

07/06 (segunda-feira) 👍Live Instagram da Sala Verde REAP
Horário: 17h30
Tema: Catação de recicláveis na Nova Alta Paulista: trabalho decente ou precarização estrutural?

10/06 (quinta-feira) 👍Transmissão no YouTube da Sala Verde REAP
Horário: 19:30 às 21:00
Tema: Um olhar para o céu da Nova Alta Paulista: aspectos climáticos do espigão divisor Aguapeí/Peixe

Observações

  • A inscrição é gratuita e aberta para toda a comunidade em geral!
  • Você pode participar dos três dias do evento, ou somente de um ou dois dias.
  • Para isso, basta preencher a inscrição que tem informações sobre o evento.

Para inscrição, acesse: http://bit.ly/semanaMa

Organização:
Sala Verde Rede de Educação Ambiental da Alta Paulista (REAP)


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I Encontro Regional de Conselhos de Meio Ambiente acontece com a participação de representantes de vários municípios da Nova Alta Paulista

Momento de trocas de experiências e de aprendizado. Captura de tela: Denilson Burkert.

Na manhã de quinta-feira (20/5), aconteceu o I Encontro Regional de Conselhos Municipais de Meio Ambiente, promovido pela Sala Verde Rede de Educação Ambiental da Alta Paulista (REAP), projeto de extensão da UNESP/ Campus Tupã, contando com a colaboração com o  Grupo de Pesquisa em Gestão e Educação Ambiental (PGEA), EE João Brásio de Panorama, INOVA CPS, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA – Polo Regional de Adamantina) e Projeto Nossa Gente.

“O encontro on-line foi uma iniciativa desse grupo com objetivo de promover um espaço para troca de experiências locais, esclarecimentos e desafios dos municípios da Nova Alta Paulista”, esclareceu a prof.ª Dra. Angélica Gois Morales, mediadora do evento e coordenadora da REAP.

O convite estendeu-se aos trinta municípios das microrregiões de Adamantina, Dracena e Tupã, formadores da Nova Alta Paulista, contando com a participação de secretários e diretores municipais de Meio Ambiente e os membros dos conselhos municipais de meio ambiente. Além deles, o evento on-line foi aberto a funcionários desse setor, estudantes e interessados em geral, contando com a participação de pessoas de outros municípios e até de outros estados. Viva as tecnologias da informação e da comunicação!

O Sr. José Walter Figueiredo Silva, coordenador do Programa Município Verde Azul (PMVA), vinculado à Secretaria Estadual de Infraestrutura e Meio Ambiente, foi o convidado especial deste encontro, com quem os participantes puderam apresentar experiências locais, tirar dúvidas e conhecer mais sobre o referido programa.

De acordo com a Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, “o principal objetivo do PMVA é estimular e auxiliar as prefeituras paulistas na elaboração e execução de suas políticas públicas estratégicas para o desenvolvimento sustentável do estado de São Paulo. O Programa foi lançado em 2007 e tem o inovador propósito de medir e apoiar a eficiência da gestão ambiental com a descentralização e valorização da agenda ambiental nos municípios”.

Segundo os organizadores, o interesse dos participantes demonstrou que a iniciativa atingiu os seus objetivos e aponta para a necessidade de se intensificar essas conexões, procurando construir uma rede regional de cooperação entre os membros dos conselhos municipais, o poder público municipal, a universidade, a sociedade, e as demais instituições vinculadas à temática ambiental.

Este encontro está gravado e pode ser acessado pelo YouTube Sala Verde REAP ou então, pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=OnfgZ73oNpE


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I ENCONTRO REGIONAL DE CONSELHOS MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE

A Sala Verde REAP e colaboradores convidam a comunidade para conhecer os desafios e as ações dos conselhos da região da Nova Alta Paulista

O I Encontro Regional de Conselhos Municipais de Meio Ambiente acontecerá no dia 20 de maio de 2021 (quinta-feira), às 9 horas, pelo canal do YouTube da Sala Verde REAP.

            O objetivo deste encontro on-line é promover um espaço para troca de experiências locais, esclarecimentos e desafios dos municípios da Nova Alta Paulista, com a participação do Sr. José Walter Figueiredo Silva, coordenador do Programa Município Verde Azul (PMVA) e mediação da coordenadora da Sala Verde REAP.

Tal evento que envolve os representantes dos Conselhos do Meio Ambiente da região da Nova Alta Paulista é aberto ao público de forma geral. Assim, as pessoas interessadas poderão acompanhar a transmissão ao vivo (em tempo real), no canal  YouTube da Sala Verde REAP: http://bit.ly/canalsalaverdereap  ou então, acessar pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=OnfgZ73oNpE

Como relata a Prof.ª Dra. Angélica Gois Morales, coordenadora do projeto de extensão “Sala Verde REAP” (UNESP, Tupã), “este encontro é muito importante para estreitar o diálogo entre os conselhos da região, bem como conhecermos as suas experiências e os seus desafios”. E ainda complementa que “espera-se que esse bate-papo possa contribuir em potencializar o funcionamento dos conselhos ambientais da Nova Alta Paulista”.

Esse evento está sendo organizado pela Rede de Educação Ambiental da Alta Paulista (REAP), por meio da Sala Verde REAP, e conta com a colaboração de outras instituições e projetos, como: – Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA) – Polo Regional de Adamantina; – Assessoria de Inovação Tecnológica do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza – INOVA CPS; — Escola Estadual João Brásio de Panorama; – Projeto Nossa Gente; – Grupo de Pesquisa em Gestão e Educação Ambiental (PGEA, UNESP/Tupã) e Pró-reitora de Extensão da Unesp.

Venha participar desse bate-papo!

Juntos somos mais fortes.


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Dia 28 de Abril comemora o “Dia Nacional da Caatinga”

Hoje celebra-se o Dia Nacional da Caatinga (28 de abril), data escolhida em homenagem ao professor João Vasconcelos Sobrilho (1908-1989), que foi um dos pioneiros nos estudos ambientais no Brasil, e criada com o intuito de conscientizar as pessoas sobre a importância da preservação desta floresta para o equilíbrio ambiental. Mas o que caracteriza esse bioma exclusivamente brasileiro?

O nome caatinga origina-se no idioma tupi-guarani, o qual significa “floresta branca”, recebe esse nome devido a perda de folhas em períodos de seca. É um bioma caracterizado por uma flora e uma fauna que se adaptaram a longos períodos de estiagem (período onde não ocorrem chuvas ) para sobreviverem. Essa condição faz com que muitos dos animais que vivem nessa região sejam migratórios e as plantas sejam adaptadas para sobreviverem com pouca água. Ela ocupa 70% da região nordeste, o que compreende um total de 11% do território brasileiro. 

A Caatinga é considerada uma das regiões mais importantes do planeta pois ajuda na manutenção climática regional e global, além de ser o bioma mais povoado do mundo (aproximadamente 28 milhões de habitantes). Infelizmente ela é o bioma mais degradado do Brasil, além de ser o que mais está suscetível ao processo de desertificação, processo que intensifica as secas nessa região e a enfraquece, degradando o seu solo e o tornando infertil. Esse processo é causado principalmente por atividades humanas na região, como siderúrgicas e gesseiras que extraem a madeira nativa para a produção de lenha e carvão vegetal, além do avanço da monocultura e da pecuária extensiva que promovem diversas queimadas. Devido a essas atividades a Caatinga já perdeu 45% de seu território, sofrendo impactos na fertilidade do solo, na extinção de espécies tanto da fauna quanto da flora, além de piorar a qualidade de vida dos habitantes que residem nela. 

Existem algumas organizações de extrema importância que atuam na preservação da Caatinga, como por exemplo o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) que possui diversas unidades de conservação do bioma. Eles realizaram feitos como reintroduzir na natureza uma ave que já era considerada extinta, a famosa Arara-azul (animal que vivia na Caatinga baiana), além de outras aves do mesmo bioma. Na Caatinga encontramos comunidades tradicionais como: os Caatingueiros, as Catadoras de Mangaba, os Vazanteiros e os Fundo de Pasto, além dos agricultores familiares que  provam que é possível conciliar a convivência com o bioma sem destruí-lo, pois usam uma maneira de manejo sustentável do solo e de criação de animais. 

Ainda existe um grande trabalho a ser feito na conservação da Caatinga, pois apenas 7,8% do território está protegido por unidades de conservação. O Brasil possui conhecimento e recursos suficientes para a preservação desse bioma, falta apenas vontade.

Texto escrito por: Rafael Maia Silva Moreira – Aluno do curso de administração da UNESP Câmpus de Tupã e membro da Sala Verde “REAP”.

FONTES:

AMEAÇAS à Caatinga. [S. l.], [202-?]. Disponível em: http://www.cerratinga.org.br/caatinga/ameacas/#:~:text=Infelizmente%2C%20a%20Caatinga%20%C3%A9%20um,extensiva%2C%20al%C3%A9m%20de%20in%C3%BAmeras%20queimadas. Acesso em: 27 abr. 2021.

DIA NACIONAL DA CAATINGA. [S. l.], 28 abr. 2019. Disponível em: https://www.creape.org.br/dia-nacional-da-caatinga-2/. Acesso em: 27 abr. 2021.

HOJE, 28, é comemorado o Dia Nacional da Caatinga. [S. l.], 28 abr. 2020. Disponível em: https://www.icmbio.gov.br/portal/ultimas-noticias/20-geral/11042-hoje-28-e-comemorado-o-dia-nacional-da-caatinga#:~:text=Instituto%20Chico%20Mendes%20de%20Conserva%C3%A7%C3%A3o,o%20Dia%20Nacional%20da%20Caatinga. Acesso em: 27 abr. 2021.

SOUSA, Rafaela. “Caatinga”; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/brasil/caatinga.htm. Acesso em: 28 abr. 2021.


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VII Ciclo de Palestras Ambientais: “Atuação da Gestão e da Educação Ambiental em tempos de pandemia e pós-pandemia”.

Nos dias 16, 18 e 20 de novembro às 19h30 acontecerá o VII Ciclo de Palestras Ambientais com o tema geral “Atuação da Gestão e da Educação Ambiental em tempos de pandemia e pós-pandemia”.

O evento é gratuito e será transmitido ao vivo no canal YouTube da Sala Verde REAP: http://bit.ly/canalsalaverdereap

Programação:

16/11/2020 (Segunda-feira)
Mesa-redonda: Atuação da Gestão Ambiental em Tempos Pandêmicos
José C Barbieri (FGV)
Cenira Nunes (GERDAU)
Mariana Moura (AMPLO ENGENHARIA)
Angélica Morales (UNESP) – Moderação
Elisângela Ronconi (FMU) – Moderação

18/11/2020 (Quarta-feira)
Mesa-redonda: Atuação da Educação Ambiental em Tempos Pandêmicos
Moema Viezzer (MV CONSULTORIA)
Jacqueline Guerreiro (REBEA)
Terezinha Lindino (UNIOESTE) – Moderação

20/11/2020
Mesa-redonda: Atuação Socioambiental em Tempos Pandêmicos
Elias Silas (E.E. JOÃO BRÁSIO)
Denílson Burkert (APTA)
Eduardo Dantas (CLUBE DA ÁRVORE)
Izabel Gil (CPS/UNIFAI) – Moderação

Para mais informações e inscrição:
Entre no link – http://bit.ly/7CP2020


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26/10 – Evento ONU Habitat: “Empreendedorismo Socioambiental na Construção de Periferias Sustentáveis”

O projeto de extensão “Sala Verde REAP” (vinculado ao projeto Salas Verdes do MMA), em parceira com a bióloga Dra. Elisangela Ronconi Rodrigues do Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) e com biólogo Reinaldo Fiumari Jr., teve a proposta de um evento aprovada pela ONU HABITAT – BRASIL (Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos), para participar do Circuito Urbano 2020 – que será transmitido no Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Angola e Moçambique.

Tal evento, intitulado “Empreendedorismo Socioambiental na Construção de Periferias Sustentáveis”, ocorrerá HOJE (26/10) às 19h!

Neste evento que é gratuito, teremos três importantes projetos de empreendedorismo socioambiental que promoveram o fortalecimento das comunidades onde estão inseridos. São eles: Prato Verde Sustentável, Benedita Cerveja e Recifavela.

Venha conhecer mais sobre essas iniciativas!

Para saber mais sobre o evento: http://www.circuitourbano.org/empreendedorismo-socioambiental.html

Link da transmissão do evento: https://youtu.be/AuUHTvxCP-4


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Giro de Conhecimento – “Educação Ambiental no pós pandemia: desafios e oportunidades”

Com o propósito de transformar vidas promovendo o saber e a empregabilidade nasce o Giro de Conhecimento, projeto que oferece uma oportunidade – aos estudantes do ensino superior e ao público em geral –, em qualquer região do país (ou do mundo), de participar de uma série de aulas abertas gratuitas, criando uma verdadeira maratona de aprendizado composta por lives educacionais de inúmeras áreas.

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O programa inclui mais de 500 palestras exclusivas sobre temas contemporâneos, com profissionais reconhecidos da academia e do mercado reunidos para democratizar e potencializar ainda mais a formação e a capacitação por meio de conteúdos de qualidade. É a primeira vez que uma ação com esse objetivo e desse porte acontece no Brasil.

Para participar dessa live, faça sua inscrição e acesse o link https://bit.ly/3g19JSv no dia e horário do evento. Aguardamos você lá!

Texto: Reprodução Sympla


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Estão abertas as inscrições para participar do 2º Simpósio Educação Ambiental e Transição para Sociedades Sustentáveis

II Simpósio de Educação Ambiental e Transição para Sociedades Sustentáveis

-> De 17 a 19 e de 24 a 27 de Setembro de 2020 <-

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Sobre o evento:

Justificativa:

A perspectiva de transição para sociedades sustentáveis explicita um desejo de mudança, de transformação, de movimento, que vai do atual estado de degradação que o planeta vive para uma organização social mais equilibrada, justa e sustentável na Terra.

Os eventos climáticos extremos e o crescente número de refugiados climáticos em todo mundo é uma nova situação global que exemplifica a crise civilizatória que vivemos. Para lidar com esse novo momento histórico é necessário articular todos os setores da sociedade e, mais do que isso, um plano global com atuação local para lidar com a situação visando preservar as formas de vida existentes e promover as condições necessárias para que se desenvolvam em sua plenitude.

Uma das possibilidades de lidar com esse cenário é a perspectiva de Municípios Educadores Sustentáveis, isto é, atuação local e coordenada entre os diversos segmentos de uma unidade administrativa municipal que eduquem para sustentabilidade socioambiental. É uma estratégia de descentralização e de co-responsabilização para formulação, implementação e avaliação de processos de educação ambiental que atuem na base da sociedade fomentando mudanças culturais e construindo políticas públicas participativas para elaboração de novos acordos sociais visando a melhoria das condições de vida.

Como articular os diferentes segmentos da sociedade numa mesma direção com um propósito comum? Qual é o município que queremos? Quais estratégias podem ser adotadas buscando mobilizar todos os munícipes a serem também educadores ambientais populares em suas áreas de atuação no seu cotidiano? Como construir participativamente políticas públicas estruturantes para catalisar as transformações que almejamos?

Essas são algumas das questões a serem refletidas e dialogadas no II Simpósio de Educação Ambiental e Transição para Sociedades Sustentáveis que será realizado nos dias 17, 18, 19, 24, 25, 26 e 27 de setembro de 2020 em formato online.

Objetivo

O evento tem como objetivo contribuir para a construção de conhecimentos sobre transição para sociedades sustentáveis a partir da educação ambiental com integração e articulação do setor público, setor privado, instituições de educação superior (pesquisadores, docentes, estudantes de pós-graduação e graduação) e sociedade civil organizada. Visando promover diálogos e partilhar experiências o evento terá como temas centrais os Municípios que Educam para Sustentabilidade e Crise Climática. As vésperas das eleições municipais em todo o país, é inequívoca a necessidade de dialogarmos sobre o assunto.

Produções

Os Anais do 1º Simpósio Educação Ambiental e Transição para Sociedades Sustentáveis são fruto de um trabalho colaborativo de pessoas comprometidas com a educação ambiental e cumpre o importante papel de registrar e divulgar o evento e contribuir para sua continuidade em diferentes territórios. 

Para se inscrever, basta acessar a página: https://www.even3.com.br/simposioea2020/.

Mais informações, acesse: http://oca.esalq.usp.br/simposio-educacao-ambiental-2020/


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[Gravação disponível] Bate-papo “Desafios da Educação Ambiental em tempos de pandemia e pós-pandemia”

🎥 Informamos que a gravação do bate-papo “Desafios da Educação Ambiental em tempos de pandemia e pós-pandemia” já está disponível em nosso canal do YouTube.

 Link: https://youtu.be/l9bHfHODgmo

Aproveite para se inscrever em nosso canal:

 https://bit.ly/canalsalaverdereap

Sala Verde REAP e Grupo de Pesquisa em Gestão e Educação Ambiental (PGEA/ UNESP, Tupã).

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Nesta quarta-feira (17/6) às 16h acontece um bate-papo sobre “Desafios da Educação Ambiental em tempos de pandemia e pós-pandemia”.

A live organizada pelo projeto de extensão Sala Verde REAP (UNESP, Tupã) conta com a participação do profº Dr. Marcos Sorrentino (USP), que foi Diretor de Educação Ambiental no Ministério de Meio Ambiente (2003-2008) e contribuiu com a construção da política ambiental do Ministério da Educação (2012-2014). E a profª Dra. Angélica Góis Morales (FCE/ UNESP), como coordenadora da Sala Verde REAP, mediará o diálogo sobre este tema.

Live - Desafios da Educação Ambiental em tempos de pandemia e pós-pandemia

Para participar deste bate-papo, é só entrar no instagram da Sala Verde REAP nesta quarta feira às 16h: @reap_projeto ou pelo link: bit.ly/InstagramSalaVerdeREAP.

Texto: Equipe Sala Verde REAP.


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Seminário on-line “A questão ambiental e a Covid-19” [Gravação disponível]

🎥 Informamos que a gravação do seminário on-line “A questão Ambiental e a Covid-19” já está disponível em nosso canal do Youtube.

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Aproveite para se inscrever em nosso canal:  https://bit.ly/canalsalaverdereap

Sala Verde REAP e Grupo de Pesquisa em Gestão e Educação Ambiental (PGEA/ UNESP, Tupã).


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05 de Junho – Dia Mundial do Meio Ambiente

Hoje, no dia mundial do meio ambiente, tivemos um encontro virtual muito especial com nossos parceiros e pesquisadores Marcos Reigota e Nei Alberto Salles Filho, que trouxeram reflexões socioambientais importantes, sob o foco da educação ambiental e da cultura de paz em tempos de pandemia.

A Sala Verde REAP e o Grupo de Pesquisa em Gestão e Educação Ambiental (PGEA), agradecem imensamente o diálogo de saberes que vocês proporcionaram junto com os participantes.

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Informamos que amanhã (06), estaremos disponibilizando o link do vídeo do encontro (Seminário On-line “A questão ambiental e a Covid-19”), nas redes sociais da Sala Verde REAP.

Também em comemoração ao Dia Nacional da Educação Ambiental (03 de Junho), Semana do Meio Ambiente (04 de Junho) e Dia Mundial do Meio Ambiente (05 de Junho), nós da Sala Verde REAP juntamente com o Grupo de Pesquisa em Gestão e Educação Ambiental (PGEA), publicamos em nossas redes sociais alguns vídeos sobre os projetos na área ambiental e de educação ambiental  dos parceiros de Tupã.

Os vídeos podem ser acessados nos destaques do Instagram pelo link: bit.ly/InstagramSalaVerdeREAP.

Texto: Ivana Kodama (Equipe Sala Verde REAP).


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03 de junho – Dia Nacional da Educação Ambiental

No último dia 03 de junho, comemorou-se o Dia Nacional da Educação Ambiental. A data foi instituída com o intuito de lembrar a necessidade de fortalecimento de políticas e práticas educativas para a conservação socioambiental e a construção de sociedades sustentáveis.

Para comemorar esta data, a Sala Verde Rede de Educação Ambiental (REAP) junto ao Grupo de Pesquisa em Gestão e Educação Ambiental (PGEA) publicaram vídeos nas redes sociais com os parceiros que desenvolvem atividades de educação ambiental, atuando em conjunto para uma sociedade melhor.

Capa Dia do Educador Ambiental

Fonte: FunBEA – Fundo Brasileiro de Educação Ambiental. Disponível em: <http://www.funbea.org.br/dia-nacional-da-educacao-ambiental/>.


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[Inscrições Encerradas] Seminário On-line “A questão ambiental e a Covid-19”

Atingimos 250 inscritos no Seminário On-line “A questão ambiental e a Covid-19” e as inscrições estão encerradas.
Comunicamos que o evento será gravado via google meet e depois disponibilizado o link nos nossos meios de comunicação:
Inscrições encerradas
Agradecemos todos que se inscreveram e esperamos vocês no dia 05 de Junho às 08h30.
Texto: Equipe Sala Verde REAP.


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Seminário on-line “A questão ambiental e a Covid-19”

No dia 5 de junho de 2020 às 08h30 ocorrerá o seminário on-line “A questão Ambiental e a Covid-19”, organizado pela Sala Verde da Rede de Educação Ambiental da Alta Paulista (REAP), junto com o Grupo de Pesquisa em Gestão e Educação Ambiental (PGEA), da Faculdade de Ciências e Engenharia (FCE), UNESP/Campus de Tupã-SP.

Os palestrantes convidados são: Dr. Marcos Reigota (UNISO), com o tema “O que a Covid-19 questiona a educação ambiental?” e Dr. Nei Alberto Salles Filho (UEPG/PR) com a temática “A cultura de paz, pandemia e pós-pandemia”. 

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Após apresentação dos temas de cada convidado, será aberto o debate com os participantes, a fim de incentivar reflexões e também o diálogo de saberes.

Os interessados deverão fazer a inscrição pelo formulário bit.ly/seminariosalaverdeREAP. O evento será realizado pelo Google meet e o link será enviado para o e-mail cadastrado na inscrição.

O evento conta com certificado, que será encaminhado por e-mail, até uma semana após sua realização.

Contamos com a sua presença!

Texto: Equipe Sala Verde REAP

 


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[Divulgação] Debate sobre preconceito será o tema do 2º ‘Culturando’, promovido pelo CAC

Evento on-line promovido pela Comissão de Cultura da FCE será realizado na sexta, dia 22

A Faculdade de Ciências e Engenharia (Unesp/Tupã), por meio da Comissão de Artes e Cultura – CAC Local, promoverá hoje, dia 22/05, a partir das 16 horas, a 2ª edição do ‘Culturando’. O evento on-line tem como objetivo debater temas da atualidade, sempre norteados por especialistas na área.
CAC
O debate será mediado pelo Prof. Eduardo Festozo Vicente, presidente do CAC Local, e contará com as honrosas presenças do Prof. Juarez Tadeu de Paula Xavier (FAAC Bauru), assessor da Pró-Reitoria de Extensão Universitária e Cultura, e Júlio Martins Jerónimo Muhongo, intercambista de Angola, mestrando em Agronegócio e Desenvolvimento na Faculdade de Ciências e Engenharia, FCE/UNESP.
O evento será transmitido pela ferramenta Hangout Google Meets e o interessado poderá participar por meio do link meet.google.com/woz-ezhv-zqo.
Haverá emissão de certificado de participação e para tanto solicita-se a inscrição por meio do link https://forms.gle/SAiLgbfdyFc31bZ66.
Participem.


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21/05 (18h) – CLACSO promoverá encontro virtual com o tema: “Resistências, insurgências e lutas pela vida em tempos de extermínio”

Nesta quinta-feira (21 de maio, 18h), o Grupo de Trabalho de Ecologia Política do Conselho Latino Americano de Ciências Sociais (CLACSO) promoverá o 5º encontro virtual da série “Ecologia política das pandemias” com o tema: “Resistências, insurgências e lutas pela vida em tempos de extermínio”.

CLACSO

Confira os dados do evento: 

Data: 21 de maio (Quinta-feira)

Horário: 15 a 17 horas Guatemala
16 a 18 horas México e Colômbia
17 a 19 horas Bolívia
18 a 20 horas Argentina e Brasil

Convidados: Gladys Tzul Tzul (Guatemala), Silvia Rivera Cusicanqui (Bolívia) e Ailton Krenak (Brasil).

Moderação / Tradução : Mina Lorena Navarro e Felipe Milanez

A transmissão será feita pelo “zoom”. Para receber o link da videoconferência, é necessário registro prévio por meio do formulário: https:://forms.gle/z5Kh3aP5YqLchwS57

Para mais informações, acesse o site ou  a Página do Facebook.


 

Texto: Divulgação Equipe Sala Verde REAP – Ivana Kodama


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Pesquisadores do PGAD da Unesp – Tupã disponibilizam informações para auxiliar a comunidade no combate ao coronavírus

Os pesquisadores do mestrado e doutorado do PGAD – Programa de Pós-Graduação em Agronegócio de Desenvolvimento da Unesp/Tupã, estão disponibilizando na página do Facebook, informações breves e muito importantes para auxiliar a comunidade no combate ao coronavírus.

Confira abaixo algumas recomendações importantes:

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 Fonte: Reprodução Facebook – PGAD (https://www.facebook.com/pg/pgadtupa/posts/)


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Sala Verde REAP e PGEA participaram da recepção dos calouros 2020

Na última sexta-feira (28) ocorreu o 4º Calouros no Câmpus na Faculdade de Ciências e Engenharia (FCE). O evento tinha como objetivo recepcionar e apresentar a Unesp/Tupã aos alunos ingressantes e familiares, contando com:
– Stands de projetos de extensão e pesquisa;⁠
– Empresas parceiras (Imobiliárias, escolas de idiomas, bancos);⁠
– Vagas em Repúblicas;⁠
– Apresentação dos cursos;⁠
– Esclarecimentos sobre bolsas, auxílios,  matrícula presencial e
– Câmpus Tour.⁠

Os integrantes da Sala Verde REAP e do Grupo de Pesquisa em Gestão e Educação Ambiental (PGEA) marcaram presença dando as boas-vindas aos novos alunos e apresentando o projeto à comunidade.

Texto: Ivana Kodama (Equipe Sala Verde REAP).


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IV Encontro Estadual de Educação Ambiental será realizado nos dias 23, 24 e 25 de julho de 2020, no Campus da USCS

A quarta edição do Encontro Estadual de Educação Ambiental – EEEA será realizada nos dias 23, 24 e 25 de julho de 2020, no Campus Centro da Universidade Municipal de São Caetano do Sul – SP.

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 Os OBJETIVOS principais do IVº EEEA são:

  • Promover e estimular o diálogo e ações voltadas à construção de Sociedades Sustentáveis, a partir da Educação Ambiental;
  • Fortalecer a Rede Paulista de Educação Ambiental – REPEA
  • Estimular a elaboração e/ou qualificação de Políticas Públicas de Educação Ambiental nos territórios ou relacionadas à subtemas, inclusive da Política Estadual de Educação Ambiental (PEEA) por meio de levantamento de propostas para o Programa Estadual de Educação Ambiental.

ORGANIZAÇÃO

REPEA (Rede Paulista de Educação Ambiental)

USCS (Universidade Municipal de São Caetano do Sul)

CIEA-SP (Comissão Interinstucional de Educação Ambiental do Estado de São Paulo).

A Rede Paulista de Educação Ambiental – REPEA formada em 1992 é uma articulação entre educadores ambientais, pesquisadores, entidades e instituições com a finalidade de socializar informações, experiências e ações voltadas à Educação Ambiental promovendo sua qualificação e fortalecimento no Estado. Cada integrante é chamado de elo que se organizam localmente nas Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos – UGRHIs, seguindo o critério de divisão das Bacias Hidrográficas.

A organização do encontro também conta com a importante contribuição da Universidade Municipal de São Caetano do Sul disponibilizando suas instalações e equipamentos multimídia e da Prefeitura Municipal de São Caetano do Sul dando acesso a espaços públicos para realização de atividades a céu aberto.

Os elos envolvidos na organização do IV EEEA são da capital, do grande ABC, do litoral e do interior do estado de São Paulo.

O Evento também contará com a Co-organização da Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental do Estado de São Paulo (CIEA-SP).

PÚBLICO

O público estimado para os três dias de evento é de 1000 pessoas, entre educadores ambientais, estudantes, lideranças comunitárias, professores, pesquisadores, representantes de organizações da sociedade civil, profissionais de educação ambiental (formais, não formais e informais), agentes de saúde, profissionais da área ambiental de instituições públicas e privadas, profissionais da segurança pública, sindicatos, associações e demais interessados.

Fonte: https://physis.org.br/repea/iv-eeea/


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Conheça o painel online Salas Verdes do Ministério do Meio Ambiente

O Projeto Salas Verdes é uma iniciativa do Ministério do Meio Ambiente (MMA), coordenada atualmente pelo Departamento de Documentação da Secretaria Nacional de Ecoturismo, que tem como principal objetivo incentivar a implantação de espaços educadores para atuarem como potenciais centros de informação e formação ambiental.

O Projeto foi inicialmente concebido com foco considerável no caráter de “biblioteca verde” que estes espaços poderiam assumir, com estímulo à constituição de acervos de conteúdos socioambientais diversos. A partir da evolução do Projeto, passou-se a visualizar as Salas Verdes como espaços com múltiplas potencialidades, que além da disponibilização e democratização do acesso às informações socioambientais, podem desenvolver diversas atividades de Educação Ambiental como: cursos, palestras, oficinas, eventos, encontros, reuniões e campanhas.

O Ministério do Meio ambiente disponibiliza um painel online, onde é possível obter todas as informações sobre as Salas Verdes no Brasil, as localizações das unidades, os projetos em andamentos e muito mais.

Atualmente há 640 salas Verdes cadastradas no Brasil, espalhadas por 476 municípios. A Sala Verde Rede de Educação Ambiental (REAP) foi cadastrada no edital 2017 do MMA e ocupa a 566º posição das Salas Verdes no Brasil.

Gostaria de conhecer mais sobre as Salas Verdes?

Acesse o painel: http://salasverdes.mma.gov.br/sobre-o-projeto/

Fonte: MMA (2020) – Adaptado por Ivana Kodama (Equipe Sala Verde REAP)

 

 


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Alunos da Sala Verde REAP participaram da ação “Use sacolas retornáveis, adote uma árvore e ajude a cuidar do nosso planeta” organizada pelo Movimento Salve a Natureza

No último sábado, dia 07 de Dezembro, os alunos Livia, Wesley, Miyuki e Rejane participaram da ação de conscientização “Use sacolas retornáveis, adote uma árvore e ajude a cuidar do nosso planeta”, realizada no supermercado Varejão Secco.

A ação foi organizada pelo Movimento Salve a Natureza, em parceria com o Clube da Árvore de Tupã e a Unesp, e no dia, foram distribuídas gratuitamente sacolas retornáveis em frente ao supermercado e também mudas de árvores para plantio.

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Foto: Lívia Dias, Wesley Miranda, Rejane Santana e Mariane Miyuki – alunos da Sala Verde REAP.

Nós da Sala Verde REAP agradecemos novamente o convite e oportunidade de colaborar nesta ação tão importante com a comunidade. Muito obrigada.

Texto: Ivana Kodama – Equipe Sala Verde REAP.


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Sala Verde REAP recebe a Escola Sonho de Criança no 8º Circuito Ambiental de 2019

Para complementar as atividades de extensão da Sala Verde REAP, no dia 29 de Novembro foi realizado o 8º Circuito Ambiental.

Na ocasião, os alunos de 5 a 7 anos da Escola Sonho de Criança de Tupã puderam conhecer a universidade, e também aprender um pouco mais sobre Educação Ambiental com a professora Angélica e a bibliotecária Cátia, sobre compostagem com o Sidney e Bruno e também brincaram com os jogos de materiais reutilizáveis elaborados pela Equipe Sala Verde REAP.

Nós da Equipe Sala Verde agradecemos a parceria com a Escola Sonho de Criança e  pela oportunidade de aproximar as crianças da Universidade e de todos os conhecimentos que a mesma pode proporcionar para a comunidade.

Texto: Ivana Kodama – Equipe Sala Verde REAP


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Circuito Ambiental com a APAE, realizado pela Sala Verde REAP e Engenheiros Sem Fronteiras

No dia 22 de Novembro de 2019, os projetos de extensão Sala Verde REAP e Engenheiros Sem Fronteiras (ESF), realizaram o 7º Circuito Ambiental de 2019.

Na ocasião, os visitantes foram os membros da APAE de Tupã, que puderam conhecer o campus, a biblioteca Sala Verde, ter uma aula sobre educação ambiental, compostagem e brincar com jogos feitos de materiais reutilizáveis.

A Equipe Sala Verde REAP agradece a parceria, foi maravilhoso ter vocês em nossa universidade.


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Atividades conjuntas entre a Sala Verde REAP, UNATI e PET

A última semana de Outubro foi marcada por uma linda integração entre os projetos Sala Verde REAP, Pet Empreendedorismo (PET) e Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI).

Na quarta-feira (30) houve uma oficina, no qual os partipantes da Unati confeccionaram  belíssimos vasos para plantas feitos com embalagens de amaciante. A oficina, além de promover a interação entre os membros dos diferentes projetos de extensão, estimula a coordenação motora, criatividade e colaboração.

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Também nessa semana, dia 31 de Outubro e 01 de Novembro, houve o VI Circuito ambiental. Junto com a professora Angélica, os alunos Guilherme, Wesley, Fabiano e Lucas conduziram a atividade que trazia informações sobre educação ambiental para crianças do ensino fundamental, que puderam conhecer a Universidade, o acervo da biblioteca Sala Verde e ainda aprender um pouco mais sobre a compostagem no laboratório da faculdade.

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E por fim, deixamos aqui esse belíssimo desenho com o depoimento de uma das participantes do Circuito Ambiental, que estuda no 7º ano da escola Irene Resina.

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Texto: Ivana Kodama – Equipe Sala Verde REAP


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Sala Verde REAP realiza oficina no IFSP, Campus Avançado de Tupã

Ontem, dia 24 de Outubro, os alunos Wesley, Rejane, Bruno, João e Fabiano da Sala Verde REAP realizaram uma oficina junto aos alunos do Instituto Federal – Campus avançado de Tupã.  A atividade, além de arrancar sorrisos dos participantes e organizadores rendeu quatro dinâmicas que traziam valores e questões ambientais.

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Entre os dias 21 a 25 de Outubro, o IFSP está realizando o 2° Congresso sobre ambiente, tecnologia e educação (CATE), no qual são abordados os temas em questão por meio de palestras, mesa redonda e oficinas.

Parabéns pela dedicação pessoal 🥰


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Alunos da Sala verde REAP participaram da ação de limpeza nas ruas promovida pelo GAV – Tupã

Na manhã deste sábado, a Sala verde REAP deixou sua contribuição na ação promovida pelo GAV (Grupo de Amigos e Voluntários) em parceria com o Tiro de Guerra Mirim de Tupã e o Movimento Salve a Natureza.

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O GAV (Grupo de Amigos e Voluntários) pertence à Comunidade Santa Rita de Cássia, da Paróquia São Pedro Apóstolo de Tupã, e desenvolve seus projetos sociais desde 2006, sempre buscando integrar crianças e adolescentes em atividades que lhe são oferecidas.

Um agradecimento especial aos alunos Rejane, Lívia, Fabiano e Jéssica que auxiliaram na ação de limpeza das ruas, coletando os lixos e promovendo a interação com a comunidade local.

Texto: Ivana Kodama – Equipe Sala Verde REAP


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Sala Verde REAP realizou o VI Circuito Ambiental de 2019

Entre os dias 16 a 18 de Outubro, a Sala Verde Rede de Educação Ambiental da Alta Paulista realizou a 6ª edição do Circuito Ambiental de 2019.

Durante o circuito, os alunos da Escola Irene Resina Migliorucci visitaram a Faculdade de Ciências e Engenharia – Unesp Campus Tupã, onde puderam conhecer as instalações da universidade, visitaram os laboratórios e também tiveram uma apresentação do projeto Sala Verde REAP, conhecendo posteriormente o acervo disponível na biblioteca.

Por meio do evento, destacamos que a Universidade Pública é para todos e que é de grande importância para o desenvolvimento da sociedade, sendo um lugar onde onde as pessoas podem aprender e se tornar cidadãos cada vez mais críticos.

Texto: Equipe Sala Verde REAP.


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VI Ciclo de Palestras Ambientais ocorreu dia 10/10

Evento promovido pela Sala Verde REAP e grupo PGEA da FCE/ UNESP teve recorde de público, comparado aos eventos anteriores.

O VI Ciclo de Palestras Ambientais, promovido pela Sala Verde Rede de Educação Ambiental da Alta Paulista (REAP) e grupo de Pesquisa em Gestão e Educação Ambiental (PGEA), teve a coordenação da Profª Angélica Góis Morales e sua equipe de alunos (graduação e pós-graduação).

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Foto: Flávia, Rejane, Luana, João, Angélica, Lívia, Guilherme, Mariane, Fabiano, Aliny, Júlio e Amanda.

A 6ª edição desse evento chegou a 95 inscrições lotando o Auditório Shunji Nishimura da Faculdade de Ciências e Engenharia/ UNESP, Câmpus de Tupã e contou com a presença de alunos e docentes da UNESP, além de professores, advogados, produtores rurais, representantes de secretarias de meio ambiente, líderes de associações de bairros, grupos ambientais de Tupã, Dracena, Adamantina, Bastos, Pompéia, Marília e Araçatuba).

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Foto: Alunos assistindo à palestra no auditório Shunji Nishimura – FCE Unesp Tupã.

O VI Ciclo de palestras ambientais, contou com a presença dos palestrantes Dr. João Vitor Maldonado dos Santos da empresa Tropical Melhoramentos &Genética, que abordou sobre o papel do melhoramento de plantas frente às mudanças climáticas e conservação ambiental e a Dra. Teresa Villac, educadora ambiental e advogada da União que abordou a Sustentabilidade na gestão pública.

 

Foto:  Dr. João Vitor Maldonado, Dra. Angélica Góis Morales e Dra. Teresa Villac.

Também contamos com a parceria do Prof. Nelson de Abreu do Instituto Federal de São Paulo, Campus de Tupã que nos brindou com sua peça de teatro “Em busca do tesouro”, junto com sua equipe de alunos e docentes. E, ao final a aluna Luana Brito, também do IFSP, realizou o fechamento do evento com uma apresentação musical belíssima que trouxe à tona as questões socioambientais e políticas por meio da sua arte.

Foto: Alunos do Instituto Federal de São Paulo – Campus de Tupã.

Conforme a profª Angélica Góis Morales reforçou, esse evento a cada ano vem superando suas expectativas, conseguindo trazer para as discussões ambientais, um maior público de segmentos diferentes e da região. E além disso, comentou que:

“A extensão ajuda a divulgar as nossas ações para a sociedade além de chamar todos atores sociais para a discussão socioambiental, extrapolando os muros da universidade, e é por meio das experiências em redes e aprendizados na abordagem do elo extensionista- universidade – sociedade, que é possível aprender a manter nossos diálogos mais próximos e com diversos atores da sociedade, além de promover estratégias de comunicação e ações interdisciplinares e interinstitucionais”.

Nós da Sala Verde REAP agradecemos imensamente as contribuições oferecidas pelos  nossos apoiadores: “Prefeitura Municipal da Estância Turística de Tupã (Cozinha Piloto)”, “Papelaria O Estudante”, “Padaria KiPão”, Empório Moda Íntima”, “Sorveteria Gelare”, “Supermercado Kawakami”, “Supermercado Romana” e “Varejão Secco”. Vocês tornaram o evento ainda mais incrível!

Texto: Ivana Kodama – Equipe Sala Verde REAP.


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Sala Verde REAP promoverá o VI Ciclo de Palestras ambientais no dia 10 de Outubro

No dia 10 de Outubro acontecerá o VI Ciclo de Palestras Ambientais promovido pela Sala Verde Rede de Educação Ambiental da Alta Paulista (REAP).

As inscrições começam  hoje, 2 e vão  até o dia 9 de outubro, e podem ser feitas pelo link: bit.ly/VI-CPA

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Contamos com a sua presença 😀


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Sala Verde REAP realizou o 5º Circuito ambiental de 2019

Entre os dias 27 a 30 de Agosto, os voluntários da Sala Verde REAP organizaram o V Circuito Ambiental de 2019.

 

 

Dessa vez, os participantes foram os alunos da escola Irene Resina Migliorucci que, com a supervisão de professores e dos membros da Sala Verde REAP, vieram até a Universidade, conheceram a biblioteca da Sala Verde e ainda puderam fazer um tour educativo pelos laboratórios com auxílio da Yasmin e Sidney.

Texto: Ivana Kodama (Equipe Sala Verde REAP).